Quais seriam os efeitos da Globalização em nossas vidas? Até que ponto ela nos afeta, influência em uma tomada de decisão? Quais são os limites para essa revolução na vida do ser humano?
Ah Limites...
Para tal acontecimento, não existem limites, os efeitos são imediatos e irremediáveis, em tudo, na Política, na Economia, no Desenvolvimento de uma Nação...
Mas tal sistemática, somada ao mercado econômico estrangeiro, tem –se envolvido diretamente com o nosso Futebol. Tal efeito afeta nossa paixão a muito tempo, só que agora chegou-se ao teto, ao limite, ao fim dos tempo.
- Calma aí, Globalização com Apocalipse?! Não to entendendo!
- Não é nada disso.
Nós estamos “presenciando” o fim de uma Era, o fim de um legado, chamado: IDOLOS.
- Ainda bem, não gostava desse programa mesmo, prefiro Oz!
- Não BESTA, IDOLOS do FUTEBOL.
Nenhum time no Brasil tem um Zico; Roberto Dinamite; Assis; Garrincha. Não só pelo talento, mas principalmente ao vinculo com clube e sua torcida, com o seu País.
Hoje, um jogador mediano é levado, ainda menino, dos “berços esplendidos” de nossa Pátria, para se modelar um grande jogador no estrangeiro. Fatalmente ele irá jogar muita bola, mas perde toda a sua essência. Ou então um processo mais gradual e o mais comum, quando o jogador começa se destacar, pronto a “Globalização” o leva.
Mas o pior disso tudo não é a falta de ídolo, muito menos o moleque milionário na Europa, mas a total falta de consideração com o seu País, pois no momento que o mesmo deve demonstrar a satisfação e orgulho de vestir a CAMISA DO SEU PAÍS, não quer e justifica tal desleixo, “vomitando” que só ficou 01 mês de férias.
Alguém sabe de algum outro trabalhador(sem ser o patrão) que tire mais de 01 mês de férias!? NÃO EXISTE. Eles esquecem que esse Brasil, de extensão continental, vive e respira Futebol, eles esquecem que para muitos o “Presidente” do Brasil é o Dunga, esquecem também que o povo simplesmente pára quando a Seleção joga.
Principalmente eles, que já foram moleques de favelas e que já tiveram os mesmos sentimentos com relação ao futebol, têm a OBRIGAÇÃO de saber que Futebol, Carnaval e Praia(o último, logicamente, onde seja banhado pelo mar) são as válvulas de escape de um povo massacrado por diversas diretrizes Político-social, que não nos cabe discutir nesse momento.
Essa perda de sentimento já vem colocando as caras desde a última copa, onde só se viu descaso arrogância.
Ao mesmo tempo, que presenciamos o “Boom” da Globalização, estamos diante do fim de uma Era magnífica(segundo nossos ascendentes), que pouco vivenciamos, que é a relação de Amor para com a Seleção Brasileira.
Senhoras e Senhores, aproveitem, pois o fim se aproxima, falta o último dos Moicanos – ROMÁRIO, que aos 41 anos, com 1000 gols “nas costas”, pediu para ser convocado para o Pan do Rio de Janeiro, com a Seleção Sub – 17.
Assim como o Edmundo, sei que o Dunga, Romário, Kaka e Ronaldinho Gaúcho, são visitantes assíduos de nosso Blog, então:
Romário – Parabéns, pena que és o último.
Kaka e Ronaldo G. – Vão à Merda...Morram. Por mim, convocação NUNCA MAIS!
Dunga – Quebra essa pro baixo. Ele merece.
Até a próxima.
Acima de Tudo Rubro – Negro.
Ah Limites...
Para tal acontecimento, não existem limites, os efeitos são imediatos e irremediáveis, em tudo, na Política, na Economia, no Desenvolvimento de uma Nação...
Mas tal sistemática, somada ao mercado econômico estrangeiro, tem –se envolvido diretamente com o nosso Futebol. Tal efeito afeta nossa paixão a muito tempo, só que agora chegou-se ao teto, ao limite, ao fim dos tempo.
- Calma aí, Globalização com Apocalipse?! Não to entendendo!
- Não é nada disso.
Nós estamos “presenciando” o fim de uma Era, o fim de um legado, chamado: IDOLOS.
- Ainda bem, não gostava desse programa mesmo, prefiro Oz!
- Não BESTA, IDOLOS do FUTEBOL.
Nenhum time no Brasil tem um Zico; Roberto Dinamite; Assis; Garrincha. Não só pelo talento, mas principalmente ao vinculo com clube e sua torcida, com o seu País.
Hoje, um jogador mediano é levado, ainda menino, dos “berços esplendidos” de nossa Pátria, para se modelar um grande jogador no estrangeiro. Fatalmente ele irá jogar muita bola, mas perde toda a sua essência. Ou então um processo mais gradual e o mais comum, quando o jogador começa se destacar, pronto a “Globalização” o leva.
Mas o pior disso tudo não é a falta de ídolo, muito menos o moleque milionário na Europa, mas a total falta de consideração com o seu País, pois no momento que o mesmo deve demonstrar a satisfação e orgulho de vestir a CAMISA DO SEU PAÍS, não quer e justifica tal desleixo, “vomitando” que só ficou 01 mês de férias.
Alguém sabe de algum outro trabalhador(sem ser o patrão) que tire mais de 01 mês de férias!? NÃO EXISTE. Eles esquecem que esse Brasil, de extensão continental, vive e respira Futebol, eles esquecem que para muitos o “Presidente” do Brasil é o Dunga, esquecem também que o povo simplesmente pára quando a Seleção joga.
Principalmente eles, que já foram moleques de favelas e que já tiveram os mesmos sentimentos com relação ao futebol, têm a OBRIGAÇÃO de saber que Futebol, Carnaval e Praia(o último, logicamente, onde seja banhado pelo mar) são as válvulas de escape de um povo massacrado por diversas diretrizes Político-social, que não nos cabe discutir nesse momento.
Essa perda de sentimento já vem colocando as caras desde a última copa, onde só se viu descaso arrogância.
Ao mesmo tempo, que presenciamos o “Boom” da Globalização, estamos diante do fim de uma Era magnífica(segundo nossos ascendentes), que pouco vivenciamos, que é a relação de Amor para com a Seleção Brasileira.
Senhoras e Senhores, aproveitem, pois o fim se aproxima, falta o último dos Moicanos – ROMÁRIO, que aos 41 anos, com 1000 gols “nas costas”, pediu para ser convocado para o Pan do Rio de Janeiro, com a Seleção Sub – 17.
Assim como o Edmundo, sei que o Dunga, Romário, Kaka e Ronaldinho Gaúcho, são visitantes assíduos de nosso Blog, então:
Romário – Parabéns, pena que és o último.
Kaka e Ronaldo G. – Vão à Merda...Morram. Por mim, convocação NUNCA MAIS!
Dunga – Quebra essa pro baixo. Ele merece.
Até a próxima.
Acima de Tudo Rubro – Negro.
