Rio de Janeiro, mas um lindo sol de domingo, mesmo nas cidades brasileiras, que não curtiram tiveram a mesma oportunidade, sem dúvidas sentiram-se iluminadas pelo brilho e a força das conquistas esportivas Brasileiras nesse domingo, que entrará pra história.
Das diversas conquistas de nossa nação no decorrer do dia, partindo de conquistas nas categorias de base, aos profissionais, destacarei 03, em situações completamente diferentes, mas com resultados idênticos.
Começarei com o nosso “primo pobre”, um esporte, pouquíssimo praticado no país e como o nosso próprio campeão disse, não existe qualquer apoio e estrutura pra sua prática.
A primeira medalha de ouro do Brasil, no Pan do Rio de Janeiro, veio pelo Taekwondo com Diogo Silva, com direito a gritos de torcida e choro no Hino Nacional. Maravilhoso, mas era só o começo da nossa tarde Dominical histórica.
Logo em seguida, veio a sétima conquista, quinta consecutiva, da Liga Mundial de Vôlei, pela nossa Seleção de Ouro. O que vale ressaltar é a emoção dos jogadores, uma seleção de jogadores que já ganharam tudo o que poderiam ganhar, mas se emocionam, em todas as conquistas, mesmo as que se repetem e se repetem...
Lembrando que, todos estão em final de temporada, sem férias e estão em treinamento alucinante, e ninguém requereu dispensa. Orgulho de vestir a camisa amarela, orgulho de ver estampado a felicidade no rosto do povo pela conquista, então, o orgulho vence o cansaço, vence a fadiga, vence a falta de férias, simplesmente ORGULHO.
Das diversas conquistas de nossa nação no decorrer do dia, partindo de conquistas nas categorias de base, aos profissionais, destacarei 03, em situações completamente diferentes, mas com resultados idênticos.
Começarei com o nosso “primo pobre”, um esporte, pouquíssimo praticado no país e como o nosso próprio campeão disse, não existe qualquer apoio e estrutura pra sua prática.
A primeira medalha de ouro do Brasil, no Pan do Rio de Janeiro, veio pelo Taekwondo com Diogo Silva, com direito a gritos de torcida e choro no Hino Nacional. Maravilhoso, mas era só o começo da nossa tarde Dominical histórica.
Logo em seguida, veio a sétima conquista, quinta consecutiva, da Liga Mundial de Vôlei, pela nossa Seleção de Ouro. O que vale ressaltar é a emoção dos jogadores, uma seleção de jogadores que já ganharam tudo o que poderiam ganhar, mas se emocionam, em todas as conquistas, mesmo as que se repetem e se repetem...
Lembrando que, todos estão em final de temporada, sem férias e estão em treinamento alucinante, e ninguém requereu dispensa. Orgulho de vestir a camisa amarela, orgulho de ver estampado a felicidade no rosto do povo pela conquista, então, o orgulho vence o cansaço, vence a fadiga, vence a falta de férias, simplesmente ORGULHO.
Por fim, o que nos dá enorme alegria, algo que muitos não acreditavam, mas sempre achei que o resultado seria esse. Sou da tese que o respeito que desprendemos para com a Argentina é muito maior do que eles realmente merecem. Nós, Brasileiros, deveremos sempre, SEMPRE, ser respeitados não importando qual seleção ou qual formação. O respeito que “devemos” à Argentina é o mesmo que um time “Grande” deve ter com relação ao time “médio” em jogo regional, temos sempre que respeitar, mas respeitar porque simplesmente estamos falando de futebol, algo completamente inigualável no mundo. Onde um time como o Santo André, consegue vencer o Flamengo na final de uma competição nacional, ou Paulista sobre o Fluminense, ou o Gama sobre o Vasco ou também o Juventude sobre o Botafogo. O respeito mínimo, é o respeito aos “Deuses do Futebol”, que são os responsáveis pelos exemplos dados acima, quando se sentem desrespeitados.
A Seleção Argentina, não conquista nada, absolutamente nada desde 1993, desde lá o Brasil conquistou simplesmente, duas Copas do Mundo(1994/2002), quatro Copas América(1997/1999/2004/2007) e duas Copas das Confederações(1997/2005), isso porque só estou falando das principais competições. Na Copa América de 2004, a situação foi a mesma, Brasil “B” contra o time completo da Argentina e deu no que deu, e hoje repetimos o repertório.
O que mais irrita é a prepotência que os jogadores argentinos, tiram de não sei de onde, quando você ganha tudo, pode-se tirar onda, mas quando não se ganha nada!? De onde é essa onda? Pra mim, a Seleção Argentina é fraca, e é o ultimo suspiro dessa geração de perdedores. Seleção na qual confunde raça com violência e jogo aguerrido com guerrilha, sem grande mestre de bola, onde sei maior craque é um inconstante(Tristinho Cuspideiro Riquelme) e uma esperança, Messi. Resumindo, não pode tirar onda com ninguém.
Bruno, Verón em 2010, vai estar morto, ele anda em campo hoje, imagina em 2010.
O melhor é ler o Jornal Diário Olé, que só faz sátiras à Seleção Brasileira o seguinte:
“Terminou em um duro pesadelo o sonho de uma geração que perseguiu um título, mas fracassou em seu último passo.”
